Gulosa?!

Sinto a tua presença. Sinto o calor do teu corpo quente ao meu lado e deixo-me invadir pelas recordações recentes. Os meus pensamentos teimosos não se cansam de te beijar. Lembro-me dos meus olhos presos nos teus... dos abraços infinitos que ainda sinto na pele... dos teus lábios pousados em mim, a minha boca a descobrir o teu gosto...
...Apossa-se de mim aquela vontade que já não consigo, nem quero controlar...
...Quero beijar o teu corpo inteiro... As tuas mãos percorrem o meu corpo nu e as sensações confundem-se nos meus pensamentos num jogo de sussuros, brincadeiras e fantasias...

Obrigas-me a ajoelhar e sinto-te a entrar em mim, gemo de prazer... enterras-te mais, uma, duas, três vezes e voltas a sair, a deixar-me completamente louca com a tesão. Gostas destas brincadeiras quando sabes que estou a gozar, tiras-mo a fazer de conta que já não mo vais dar mais... Consegues perceber a tesão que isso me dá? O quanto isso me enlouquece?
Volto-me agora de frente para ti e murmuro-te ao ouvido:
- Fode-me! - enquanto introduzo descarada a minha lingua na tua boca. Com ele na minha mão volto a introduzi-lo na minha coninha completamente encharcada de tanta tesão, estranhamente continuas calado, volto-me novamente de costas para ti obediente à pressão que fazes no meu corpo. Recomeças o jogo e com o teu caralho friccionas levemente e sempre muito levemente o meu clítoris, naquela zona tão sensível que não consigo evitar um orgasmo. Sentiste-me a gemer e quando também tu estavas a atingir os teus limites, iniciaste então a grande final. Aproveitando a lubrificação da minha coninha, forçaste a entrada no meu ânus. Gemi, fugindo à investida, gemendo que não, que ali não. Fizeste-me pensar que sim, que era ali que querias terminar. Continuavas a roçar-te em mim de forma a excitar-me e a aceitar a ideia. Com o desejo louco com que estava de ti depressa cedi à tua vontade. Assim, quando esperava sentir alguma dor, senti-te escorregar e avançar, deixando que o teu caralho tão duro entrasse por mim adentro rápidamente. Beijávas-me o pescoço e murmuravas palavras sem nexo, enquanto me penetravas repetidamente como se me quisesses trespassar. Com o meu rosto quase afogado na almofada eu dizia-te: - Não páres, agora já não páres! O que acabou por ser demais para ambos.


Beijámo-nos e adormecemos de cansaço e satisfação.

Voltei a sonhar mas da próxima vez quero me que fodas assim neste misto de desejo e lúxuria, sinto-me gulosa de ti...