umatesaofilhadaputa

quarta-feira, outubro 11, 2006

És a minha putinha boa!

























O telefone tocou. Com aquela voz suave e pausada, perguntou-me: - Estás em casa?
Respondi afirmativamente.
- Estou a chegar! Quero que calces as tuas meias pretas e vistas a nossa saia. Estou com uma tesão filha da puta.

Dirigi-me para o quarto, despi-me e tomei um duche rápido. Espalhei creme pelo corpo e retoquei a maquilhagem. Escolhi uma lingerie em bordeaux de renda italiana, calcei as meias pretas de renda alta, a saia preta curta e justa, com um body de lycra preta com um decote bem pronunciado. A imagem que o espelho me devolveu não podia ser melhor.
Liguei a televisão e refastelei-me no sofá, enquanto esperava.
Pouco depois, bateu à porta (quando eu estou em casa nunca usa as chaves). Gosta que seja eu a recebê-lo. Beijo-o à chegada e apalpo-o descaradamente por cima das calças. Gosta desses mimos e eu gosto de lhos fazer.
Quando eu apareci brindou-me com um bonito sorriso e beijou-me.
Nessa altura estávamos no Alentejo, lembro-me do calor que fazia. Levei-o de mão dada para o quarto e preparei-me para o despir. De pé à sua frente, comecei a libertá-lo do pólo amarelo, (adoro vê-lo com o pólo amarelo) contrasta com os seus olhos verde água e o tom bronzeado da sua pele, enquanto lhe desapertava o cinto e as calças, beijei-o carinhosamente no pescoço.

Deitou-se ligeiramente na cama para que lhe tirasse os sapatos e lhe puxasse as calças, ficou apenas com a peça de roupa branca como lhe chamamos, retirei-a também. Desprotegido, já sem roupa nenhuma, pude ver a tesão com que estava. O membro erecto a chamar-me... acariciei-o. Larguei-o apenas, para que pudesse tomar um duche para se refrescar.
Pouco depois, voltava ao quarto, puxou-me para ele e procurou a minha boca ao mesmo tempo que apertava os meus seios. A outra mão desceu até ao meu sexo que apertou sem se conseguir conter. Gemi com o prazer. Tirou-me o soutien e mordiscou-me os mamilos, percorri-lhe o corpo e encontrei o pénis a reclamar-me uma carícia. Deixei-me escorregar por ele abaixo até lhe encontrar o sexo erecto. Agarrei-o e chupei-o, senti-o vacilar e gemer baixinho, enquanto apertava a minha cabeça de encontro ao seu sexo para que se pudesse enterrar ainda mais.
Voltou a gemer, fez-me subir novamente e com a boca dele encostada à minha, disse-me em suspiro: - És a minha putinha boa!
Virou-me de costas e, completamente colado a mim, deitou-me na cama, deixou antes, que me libertasse das roupas que não conseguira soltar ainda. Beijou-me novamente, naqueles beijos que nos deixam suspensas... Deixei-o então, viajar livremente pelos contornos do meu corpo, impaciente e sempre colado a mim, fez-me levantar ligeiramente para me penetrar mais fácilmente... Percebi-o imediatamente. Agarrei-lhe o pénis e dirigi-o à entrada que ele pretendia. Meti-o em mim. Gemi num misto de prazer e de tortura. Possuíu-me em movimentos inicialmente vagorosos como que a escolher o seu caminho e depois, mais à vontade... num vai e vem soberbo, explodiu num orgasmo, arrastando-me consigo!
Soltou-se com cuidado de mim, beijou-me como sempre faz e estendeu-se ao meu lado a relaxar.

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