umatesaofilhadaputa

sábado, outubro 14, 2006

Adorei a última casa...




















Adorei a última casa onde estivemos. Para além da arquitectura da casa que era muito bonita, também a paisagem que a envolvia era de extraordinária beleza. Todas as habitações possuíam terraços muito agradáveis que ficavam virados para o mar. Havia uma pequena marina com um pontão que dividia a marina da praia. Toda esta paisagem podia ser apreciada do nosso pequeno terraço. Estávamos em Espanha e corria o mês de Julho.

Naquele dia dentro da nossa casa, reinava como sempre um clima de muita paz, apenas interrompida de quando em quando pelas entradas de sms, no telemóvel do cheio de tesão. Eu encontrava-me já a preparar o jantar. Tinhamos combinado jantar mais cedo (uma vez que em Espanha os hábitos das refeições são diferentes dos nossos), tínhamos portanto, combinado jantar pela hora portuguesa e a seguir darmos um passeio pelo centro da cidade, como era nosso costume. Curiosamente as sms, continuavam a chegar, a princípio não dei grande importância e fiz mesmo de conta que não me estava a aperceber de nada. Como já tive oportunidade de dizer noutro blog meu, as mulheres independentemente de serem ou não dotadas de um sexto sentido, têm (eu tenho), um sistema de alerta infalível. Quando o alarme toca nunca estou enganada. E o meu alarme já tinha, há muito, disparado.
Lembro-me de terem passado alguns minutos, não muitos desde o último toque do telemóvel a lembrar as sms que tinham chegado e o cheio de tesão a dirigir-se ao terraço com o telemóvel na mão num pretexto qualquer (eu continuava calmamente a preparar o nosso jantar).
Penso também que os homens, contráriamente, às mulheres não são muito bons nestes teatrozinhos da vida quotidiana. Continuo também a pensar que o melhor de tudo na vida é sermos sempre francos e honestos com as pessoas que nos rodeiam. Assim todos têm oportunidade de se defenderem se fôr esse o caso.

Como eu continuava entretida com a preparação do jantar, foi para o terraço com o seu telemóvel. A conversa decorria muito agradável para ambas as partes, tão agradável que não me pressentiu mesmo atrás dele, a ouvir toda a conversa. Quando enfim a conversa terminou posso dizer-vos que estalou uma zaragata daquelas zaragatas de faca e alguidar. Daquelas em que calçamos os sapatos, pegamos na mala e saímos porta fora.

Claro que ele não me deixou sair, até porque eu não podia ir a lado nenhum. Conto tudo isto, porque o ser humano é muito controverso. Por um lado queria ir-me embora imediatamente, por outro desejava a todo o custo ficar. Perfeitamente estúpido.
Depois de muito choro, muito berro e muito isto não foi nada (ele para mim), fizemos as pazes. Ou por outra, eu fiz as pazes. Jantámos já de mão dada, (comigo ainda muito desconfiada).
Depois de jantarmos, fui para a varanda, a noite tinha caído.
Ele veio imediatamente ter comigo. Abraçou-me e beijou-me e começamos a pouco e pouco a ficar muito envolvidos diante daquela paisagem magnífica.
As outras varandas estavam desertas e entre beijos e abraços, lembro-me de se ter apossado de mim uma tesão perfeitamente incontrolável e irracional.

Ele continuava a mimar-me a beijar-me a acariciar-me. Os meus seios corresponderam imediatamente aos estímulos dele, continuou a passear as mãos pelas minhas pernas pelos contornos do meu rabinho, abaçou-me e atrás de mim podia sentir o sexo rijo dele, as mãos continuavam a envolver o meu peito, com uma forte pressão. Virei-me de frente para ele beijei-o e mamei-lhe a língua, sôfrega como se fosse a última, ajoelhei-me e brochei-o já sem me importar com as outras varandas. Estávamos os dois com uma tesão formidável. Não o deixei vir na minha boca, levantei-me, fiquei de frente para a varanda, levantei ligeiramente a saia que trazia vestida, agarrei naquele pau soberbo encostei-o à minha coninha encharcada e deixei que me fodesse por detrás à bruta, como eu gosto.

Espero sinceramente que os motivos da zanga nunca mais voltem a acontecer. Com o tempo os motivos da zanga diluir-se-ão nas nossas memórias, ficando apenas esta boa recordação tal como muitas outras.

7 Comments:

  • Não há nada como uma boa zanga, caralho...

    Eu sei que tu não mereces, mas que queres?! É "o" vida...

    Mas a foda da zanga não foi aquela em que tu gritaste na cama que nem uma doida com a tesão?! Ora vê lá bem...

    :)

    Foda-se, que tesão filha da puta com que tu devias estar para gritares como gritaste!

    By Blogger cheiodetesao, at 14/10/06 20:15  

  • é bom quando ainda se podem fazer as pazes... ha que nao esticar muito a corda. Ela as vezes rebenta!Quando se começa a pedir desculpa muitas vezes aparece um dia em que nao se desculpa mais e esse dia as vezes parece aparecer assim do nada mas é resultado da gota de agua fazer transbordar... estou um cadito lamechas ! Sorry Beijinhos

    By Blogger QuartoCrescente, at 14/10/06 21:40  

  • É a chamda zanga dodida!
    Ma este "cheio-de-tesão" vai acabar mal....ou eu me engano ou ela acabará por ter de lhe calçar os patins...

    Fzla demasiado, e como diz o anúncio, "estes publicitários são cá uns exagerados"!

    By Anonymous Anónimo, at 15/10/06 01:46  

  • Calma, pessoal!!!

    Eu e a Afrodite não nos vamos separar, nunca!

    Anónimo, vai-te foder, pá!

    :)

    By Blogger cheiodetesao, at 15/10/06 23:20  

  • As discussões são normais..desde que não tomem proporções demasiado preocupantes. E quando são assim no final fica-se com a tal excitação que dá cabo de nós e nos deixa doidas de prazer. Comigo também já me aconteçeu. beijos

    By Blogger Bonboca, at 16/10/06 17:44  

  • Meninos!!!Bom...Claro!!!!Varandas...não comento mais...pois!

    Bj d
    d

    By Blogger MEU DOCE AMOR, at 16/10/06 19:50  

  • queru t cume posta esse meu pau nu teu cú lambe tua buceta todinha y depois fazer vc chupar u meu pau y infia na tua boca pra vc ve u q é grosso y duro msm tah o puta.
    bjus

    By Anonymous Anónimo, at 10/11/06 01:11  

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