Encontro...

De manhã cedo, fui buscá-lo ao comboio que o traria do norte do país para uma reunião de trabalho em Lisboa. Depois de algumas horas de espera e já perto da hora de almoço, a reunião foi dada por terminada com grande satisfação minha. Chovia abundantemente. De chapéu aberto e abraçados, combinámos almoçar num sítio sossegado onde pudessemos conversar. Abraçou-me e com o corpo coladinho ao meu, atravessámos a rua em direcção ao metro e depois novamente ao comboio que nos levaria a um pequeno Centro Comercial situado numa zona muito agradável perto de Sintra. No Centro Comercial escolhemos o restaurante que habitualmente frequento. Enquanto trocavamos impressões sobre o resultado da reunião, ele não deixava de passear os olhos sobre o meu decote, (sempre adorou blusas com botões, posso dizer que desabotoar botões lhe dá imenso prazer), por esse motivo uso sempre preferencialmente blusas. Enquanto comia mantinha uma das minhas mãos segura entre as dele. Já mais sossegada com o resultado da tal reunião, comecei também eu a descontrair-me. Enquanto conversava o olhar dele continuava a afagar-me os seios e uma onda de calor começou a apoderar-se de mim. Comecei a imaginar a boca dele quente no meu rosto na minha boca nos meus seios, mexi-me inquieta na cadeira com a tesão a crescer dentro de mim, olhei distraídamente à minha volta. O Centro é pequeno e áquela hora poucas pessoas passam por ali, uma ideia começou a germinar na minha cabeça. Porque não tentarmos?!
Não dispunhamos de muito tempo, dali a pouco estaríamos de volta à Gare do Oriente para o levar de volta para o norte, levantei-me com a desculpa de ir à casa de banho. Com o coração aos saltos inspeccionei o terreno. Meia dúzia de pessoas passeavam no centro, a casa de banho das senhoras estava deserta, a entrada para a casa de banho é apenas uma, já dentro dela faz-se a distribuição homens/senhoras, ideal para o que eu ousadamente me propunha. Voltei para a mesa e enquanto tomávamos café fiz-lhe a proposta. Respondeu-me com um: - Tens a certeza? Sorriu. Ficou a pensar. Pedimos a conta, pegou na minha mão e quis ir ver por ele mesmo.

O espaço continuava deserto, entrámos. Já lá dentro puxei-o para dentro da minha casa de banho, a porta fechou-se, o meu coração batia descompassado. Beijei-o na boca, (que saudades que eu tinha daquela boca), nas mãos dele os botões da minha blusa saltavam um a um numa ânsia incontida. Abri-lhe o fecho das calças e fi-lo saltar para fora. Ali estava ele agora à minha vista, erecto, com a cabeça enorme e rosada a pedir-me descaradamente que o engolisse. Curvei-me ligeiramente e lambi-lhe a cabecinha a saboreá-lo como se estivesse a comer um "saboroso gelado". Hummm! Uma delícia! A minha boca sequiosa queria bebê-lo todo. Fez-me sinal para que parásse, não ia conseguir conter-se por muito mais tempo.
Levantei-me, as mãos dele continuavam a percorrer o meu corpo todo enquanto me beliscava os meus seios e chupava os meus biquinhos. Peguei naquele belo instrumento e levei-o para a entrada da minha coninha, rocei-o no meu clítoris, o que me deixou louca de desejo, de tesão. Sentia-me a morrer com tanta excitação!
Estava também ele louco de luxúria e de desejo!
Pediu-me que me voltasse de costas para me poder penetrar. Não me fiz rogada e ajudei-o na penetração. Com as mãos apoiadas na porta, senti-o entrar dentro de mim e avançar.

Com a mão esquerda descida até ás minhas nádegas puxou-me com força de encontro ao seu pau, tão duro. Não consegui conter um gemido de prazer, mal conseguia respirar com a delícia do momento!
Com a cabeça inclinada, senti-lhe as contracções e um orgasmo delicioso não se fez tardar!

Nunca pensei gostar tanto de estar naquela loucura! (fantasiamos, mas assim... ao vivo... o sabor foi outro!)

...E que sabor!!!