umatesaofilhadaputa

sábado, dezembro 30, 2006

2007, Vem aí !!!





Um brinde a todos nós. Que em 2007 alcancemos todos os nós, os sonhos adiados.

Beijinhos a todos que por aqui têm passado, da

Afrodite

domingo, dezembro 24, 2006

Um Feliz Natal!



Desejo a todos (as) que por aqui têm passado, um Natal muito Feliz e que o ano de 2007, seja pleno das maiores felicidades.


Beijinhos para todos da Afrodite.

terça-feira, dezembro 12, 2006

Da imaginação para a realidade!



"Os homens são criaturas sensuais que adoram que lhes seja dada muita atenção ao nivel físico".

"A maioria dos homens deseja que as mulheres acedam à sua imaginação e passem a fazer parte dela".

in "Sexo esta noite", de Anne Hopper


Com tanto erotismo e tanta fantasia por aqui descrita, inevitavelmente a pergunta da minha parte um dia surgiu. Estavamos há cerca de dois meses sem nos vermos. Ele em trabalho fora do país eu do lado de cá. Passávamos os dias colados ao telefone e todos os dias tinhamos sexo pelo telefone de uma forma surpreendentemente real. Cada um imaginava o que faria ao outro e andavamos com uma tesão que nunca mais acabava. Os blogs para nós tinham começado há pouco e os temas das nossas conversas tocavam muito dos assuntos por aqui descritos. "Fantasias".

Então numa noite a pergunta da minha parte surgiu, simples e directa: - E a tua fantasia qual é?
A resposta veio imediata.
- Estar contigo e com outra mulher!

Respiro e transpiro amor, ternura, paixão e a esperança vive dentro de mim num lugar secreto, porque se os filmes podem ter finais felizes porque não a vida para variar?

Então, depois de passado o choque inicial, senti-me honrada pela coragem dele em querer partilhar a fantasia. Pensei que a nossa relação iria tornar-se ainda mais profunda porque se atrevera a dizer uma coisa que nunca tinha dito antes, esta era a parte da alegria.
Depois, vêm os medos, pensamos sempre que somos donos uns dos outros, não queremos que a relação acabe. E integrar um terceiro elemento confesso que para mim foi um pouco assustador. A insegurança mesmo que não queiramos toma conta de nós.
A pouco e pouco e sempre com a convicção de que a nossa relação sairia enriquecida a ideia de que o perderia foi-se atenuando até desaparecer por completo.

Passado algum tempo a oportunidade surgiu, sem estarmos a contar.

Estavamos todos enervados, o que para uma primeira vez para todos nós era de esperar. Muito do que imagináramos não foi concluído. A imaginação tem asas e é uma coisa extraordinária. Como primeira vez foi bom, gostei. Outras vezes se seguirão, disso estou certa.
Na próxima vez saberemos todos nós aproveitar a partilha dos corpos, os beijos, as carícias...
...e o cheiodetesão terá então realizado a sua fantasia em pleno sem contratempos.


domingo, dezembro 03, 2006

À volta da lua - Explorando o Ponto P !
















De vez em quando dou comigo a explorar literatura erótica e por vezes até a considerada obscena. Fico pensativa e por vezes até preocupada, por ver que eu, que me considero uma pessoa normal, procura esse tipo de literatura.

Neste jogo da vida moderna, temos que estar atentas e eu presto muita atenção a pequenos pormenores e o melhor mesmo, é sabermos certas coisas.

Tudo isto para vos dizer que adoro ler livros proibidos.

Numa dessas minhas explorações dei com um livro em que abordava o tema do sexo fantástico e o poder das carícias e dizia mais ou menos isto: - Os homens são ávidos de carícias. Têm o divinal desejo de serem tocados ou acariciados e precisam de atenção física com urgência.

Mais à frente falava nas zonas erógenas nos homens descrevendo todas as zonas de maior sensibilidade e para meu grande espanto falava no ponto P, o ponto (à volta da lua). O ponto P nos homens, fiquei a saber, equivale ao célebre ponto G no (feminino).

Aqui a minha curiosidade entrou em crescendo e com ela a vontade de exprimentar o ponto P no Cheiodetesão e talvez, se fosse suficientemente habilidosa, levá-lo à loucura com tanto prazer como o livro mencionava.

Como sempre, preparei todo o cenário. O quarto ,as luzes, todo o ambiente a que o habituei. Não deixei que me tocasse. Despi-o lentamente e deitei-o suavemente nos lençóis limpos. Beijei-lhe a boca que mantinha entreaberta ávida de desejo. Da bonita caixa onde guardo "os nossos brinquedos", retirei um frasco com óleo de massagens e o lubrificante.

Curioso, mantinha-se quieto e expectante sem saber o que lhe estava a preparar. Voltei-o docemente de barriga para baixo, depois de lhe ter passado as minhas mãos nos mamilos que mordisquei levemente. Percorri-lhe o corpo e o sexo que teimava em erguer-se, ligeiramente, com o óleo. Senti-o a descontrair-se a pouco e pouco ao toque das minhas mãos.
Perguntava, enquanto estremecia: - O que é que me estás a fazer?

De bruços não podia ver o prazer que eu tinha estampado no meu rosto. Todo aquele ritual também me deixava a mim cheia de tesão. Continuei a acariciá-lo suavemente, percorro-lhe as costas onde lhe vou depositanto um beijo aqui e ali. O óleo que estava a usar facilitava todo o meu percurso. Depois, lentamente, beijei-lhe as nádegas e o escroto. Deve ter pensado, "isto é fantástico"!
Gostei de olhar para o pénis dele excitado sem lhe ter tocado uma única vez. De volta às nádegas dele, volto a acariciá-las e sigo em frente. O ânus rosado surgiu à minha frente, tímido a abrir-se para o prazer, ficava tenso e relaxado, alternadamente. Sinto a erecção crescer neste jogo lúbrico, o meu dedo lubrificado apoia-se sobre o ânus, num movimento para cima e para baixo e pouco a pouco começo a introduzi-lo.
Queixa-se ligeiramente enquanto se debate entre a dor e o intenso prazer que todo aquele momento único lhe proporciona.
Os meus dedos continuam a entrar e a sair do ânus em leves toques. Com a ponta do dedo procurei a protuberância da próstata, quando a encontro inicio uma suave massagem circular cujos efeitos são denunciados quando vejo confirmado no pénis a resposta à excitação que aumentava. O pénis palpita aceleradamente e os sons que lhe oiço imitir são os sinais inequívocos do gozo máximo.

Satisfeita, parei ante aquela imagem de prazer que eu pensara nunca ser capaz de realizar. Naquele momento o prazer dele era o meu prazer, sem sequer me ter tocado.

Podemos se quisermos se estivermos atentos e interessados descobrir uma fonte inesgotável de ter e dar prazer!