umatesaofilhadaputa

segunda-feira, outubro 30, 2006

Maminhas?!






















A minha supresa para ti!
As maminhas, que tu adoras estão aqui!
Vens?


sexta-feira, outubro 27, 2006

No silêncio do meu quarto...!



















Confesso que tenho andado um bocado amorfa. Com uma sensação de desconsolo. Nestas alturas o melhor que faço é isolar-me dentro daquilo que me é permitido e nessa procura consciente da solidão, os meus lugares preferidos são sempre ou o mar ou o silêncio do meu quarto.

Depois de ter estado algum tempo em frente à praia, voltei para casa e refugiei-me no meu quarto.

Deitei-me em cima da cama e devo ter adormecido.


Devagar aproximou-se de mim e beijou-me a boca com sofreguidão. O beijo era molhado, quente, indecente, erótico, um beijo de verdade entre um homem e uma mulher. A mão dele desceu pelo meu corpo e entrou por baixo da minha camisa de dormir pressionando-me as coxas. Fixei o meu olhar no rosto dele e detive-me naquela expressão de desejo descontrolado.
Sorri-lhe cheia de cumplicidade.
- Abre a camisa.
Uma ordem directa, os olhos brilhantes, os lábios ainda molhados do beijo.
Comecei a desabotoar a camisa.
Afastou-me os joelhos que teimosamente mantinha unidos. Tirou rápidamente a única peça de roupa que trazia vestida, (a peça de roupa branca), segurou no sexo bem duro com uma das mãos e encostou-o à minha gruta do prazer penetrando-me devagar. Sentia as minhas mãos pesadas no corpo dele a puxá-lo para mim queria mais, queria que fosse mais fundo, num doce vai e vem afundou-se mais no meu corpo, até que ficámos num único corpo. Com as mãos que tinha agora livres acariciava docemente os meus seios enquanto que com os lábios ora os pousava na minha boca ora me mordiscava os mamilos erectos.

Um barulho ao longe fez-me despertar e apercebi-me que toda aquela tesão incontrolável não passsara de um sonho molhado.


quarta-feira, outubro 18, 2006

Já não me lembro como tudo começou....
























...Lembro-me apenas de termos ido passear um pouco depois de jantar. Fomos tomar café à esplanada da "avó Lurdes", como tu carinhosamente lhe chamas. Falas pelos cotovelos, tens sempre de que falar. Eu gosto de ficar ali a ouvir-te. Anoiteceu rápidamente e lembro-me de ficar com frio. Fomos para o carro mas não voltámos logo para casa. Continuámos a conversar. Até que as tuas mãos procuraram as minhas e ficámos ali de mãos dadas a conversar. De repente puxaste-me para ti e começaste a beijar-me e a tocar-me. Os botões da blusa de seda que eu levava vestida começaram a saltar um a um. Deixaste-te ficar na contemplação do meu peito admirável dentro do soutien de meia copa que trazia vestido. Continuaste a percorrer a minha pele que reagiu ao toque dos teus dedos e o desejo apoderou-se de nós. Lembro-me de ficarmos desejosos um do outro sem tempo para esperar...Passámos para o banco detrás do carro. Sentei-me no teu colo de frente para ti. Desapertás-te e desabotoaste as calças fazendo descê-las apenas o necessário para te poderes soltar. A saia que eu vestia tinha bastante roda o que tornou aquele momento ainda mais confortável. Desembaracei-me das pequenas cuecas do conjunto que usava e sentada no teu colo encaixei-me em ti na perfeição. As tuas mãos em carícias ousadas, continuavam a percorrer o meu corpo. Sorrio para ti cúmplice e contemplo os teus olhos. Naquele momento respiramos o mesmo ar, mostramos os mesmos desejos e deixamos os nossos toques irem até onde querem ir. Deixo a minha vontade seguir o teu desejo e viro fêmea com cio, os únicos sons que ouço são os meus gemidos de prazer, solto o meu corpo em cadência de vai e vem a sentir-te duro dentro de mim a vibrares com a tesão até explodirmos naquele momento de prazer único.
Voltámos para casa, sorridentes, amigos naquela paz tão nossa que tanto apreciamos. Tomei banho e adormecemos como sempre, abraçados um ao outro.

segunda-feira, outubro 16, 2006

Uma noite em Paris.....

































...um verdadeiro conto de fadas, digno de figurar neste Blog. Foi para mim uma noite inesquecível, tais como todas as outras que se lhe seguiram. Penso que por esta altura já todos se aperceberam que o "cheio de tesão", viaja muito. Viaja por motivos de trabalho.
A primeira coisa que acontece a partir do momento em que sabe para onde vai, é pensar como é que eu vou ao encontro dele. Muitas das vezes, tendo ele já iniciado a viagem, faz-me ir à internet ver mapas, meios de transporte e datas para prevenir a minha viagem até ele.
Desde há alguns anos que faço estas viagens com uma grande emoção. Quer sejam de Expresso, automóvel, avião, o certo é que depois destes anos todos continuo a ficar emocionada pelo simples facto de ir ao encontro dele.

Em Agosto do ano passado desloquei-me a França com passagem obrigatória por Paris. Fizemos reserva no Hotel Le Vignon "8" e não estou a fazer publicidade, o quarto é o que a foto mostra sem tirar nem pôr. Cheguei a Orly, cerca das duas da tarde. No aeroporto, lá estava ele à horas à minha espera. Eu também não via a hora de estar junto dele, desde as cinco da manhã no aeroporto de Lisboa, aqueles nervos do chek-in, chegada do avião, entradas e tudo o que todos nós já sabemos. Cheguei enfim a Orly, fui recebida com um grande sorriso, nuns olhos verde água que eu adoro e aquele beijo que eu já esperava há tanto tempo.
Observei-o enquanto esperavamos pelo meu saco de viagem. Não conseguia lembrar-me de ninguém que sequer remotamente se lhe assemelhasse. Tinha um aspecto simples mas ao mesmo tempo estranhamente erótico.
Fomos de seguida para o hotel. Aproveitei para tomar um duche e vestir uma roupa confortável, (tudo isto dentro de uma grande felicidade, muitos beijos, muitos apalpões, muita cumplicidade), mas ficamo-nos a guardar para a noite, voltamos a sair. Aproveitámos a tarde lindíssima para visitarmos todos os cantinhos do roteiro. Na Torre Eiffel, trocámos beijos atrás de beijos, como se as nossas bocas tivessem uma espécie de íman e não se conseguissem descolar.
Quando anoiteceu aproveitámos para descansar e jantámos numa esplanada muito agradável entre a Place de la Madeleine e l´Opera.
Voltamos ao nosso passeio sempre de mão dada e agora já com uns beijos mais prolongadas a deixar adivinhar a fome com que estavamos um do outro, que deixavam adivinhar "a tesão filha da puta" que se estava a apossar de nós.

Voltamos para o hotel. Entramos no elevador que nos havia de levar até ao nosso quarto e sem cerimónias introduzi-lhe a minha mão nas calças. Sorri-lhe satisfeita ao verificar que o corpo dele tinha reagido bem à minha invasão.

Já no quarto, tomamos duche juntos e eu vesti um bonito pijama. Vestir o pijama justificava-se porque a seguir ele iria dar imenso gozo a tirar.
A parte de cima do meu pijama foi desabotoada sem pressas, os meus seios beijados e acariciados como se fossem obras de arte a mereceram todos os cuidados, todas as atenções.
Percorri-lhe o corpo que conheço de cor em beijos intermináveis e mergulhei o meu rosto no perfume da sua pele naquele perfume, (l´Eau d´Issey), que eu adoro e que me duplica a tesão.
Fizemos amor devagar saboreando todos os beijos, as linguas num vai e vem prolongado, como se de um ritual se tratasse deixando-nos o corpo com aquela tesão indescritível. As nossas mãos a explorar o corpo de cada um...de repente disse-me: - " espera amor", flectiu-me as pernas e introduziu-se em mim, não podia esperar mais... E uma onda de desejo, paixão e luxúria apossou-se de nós...

sábado, outubro 14, 2006

Adorei a última casa...




















Adorei a última casa onde estivemos. Para além da arquitectura da casa que era muito bonita, também a paisagem que a envolvia era de extraordinária beleza. Todas as habitações possuíam terraços muito agradáveis que ficavam virados para o mar. Havia uma pequena marina com um pontão que dividia a marina da praia. Toda esta paisagem podia ser apreciada do nosso pequeno terraço. Estávamos em Espanha e corria o mês de Julho.

Naquele dia dentro da nossa casa, reinava como sempre um clima de muita paz, apenas interrompida de quando em quando pelas entradas de sms, no telemóvel do cheio de tesão. Eu encontrava-me já a preparar o jantar. Tinhamos combinado jantar mais cedo (uma vez que em Espanha os hábitos das refeições são diferentes dos nossos), tínhamos portanto, combinado jantar pela hora portuguesa e a seguir darmos um passeio pelo centro da cidade, como era nosso costume. Curiosamente as sms, continuavam a chegar, a princípio não dei grande importância e fiz mesmo de conta que não me estava a aperceber de nada. Como já tive oportunidade de dizer noutro blog meu, as mulheres independentemente de serem ou não dotadas de um sexto sentido, têm (eu tenho), um sistema de alerta infalível. Quando o alarme toca nunca estou enganada. E o meu alarme já tinha, há muito, disparado.
Lembro-me de terem passado alguns minutos, não muitos desde o último toque do telemóvel a lembrar as sms que tinham chegado e o cheio de tesão a dirigir-se ao terraço com o telemóvel na mão num pretexto qualquer (eu continuava calmamente a preparar o nosso jantar).
Penso também que os homens, contráriamente, às mulheres não são muito bons nestes teatrozinhos da vida quotidiana. Continuo também a pensar que o melhor de tudo na vida é sermos sempre francos e honestos com as pessoas que nos rodeiam. Assim todos têm oportunidade de se defenderem se fôr esse o caso.

Como eu continuava entretida com a preparação do jantar, foi para o terraço com o seu telemóvel. A conversa decorria muito agradável para ambas as partes, tão agradável que não me pressentiu mesmo atrás dele, a ouvir toda a conversa. Quando enfim a conversa terminou posso dizer-vos que estalou uma zaragata daquelas zaragatas de faca e alguidar. Daquelas em que calçamos os sapatos, pegamos na mala e saímos porta fora.

Claro que ele não me deixou sair, até porque eu não podia ir a lado nenhum. Conto tudo isto, porque o ser humano é muito controverso. Por um lado queria ir-me embora imediatamente, por outro desejava a todo o custo ficar. Perfeitamente estúpido.
Depois de muito choro, muito berro e muito isto não foi nada (ele para mim), fizemos as pazes. Ou por outra, eu fiz as pazes. Jantámos já de mão dada, (comigo ainda muito desconfiada).
Depois de jantarmos, fui para a varanda, a noite tinha caído.
Ele veio imediatamente ter comigo. Abraçou-me e beijou-me e começamos a pouco e pouco a ficar muito envolvidos diante daquela paisagem magnífica.
As outras varandas estavam desertas e entre beijos e abraços, lembro-me de se ter apossado de mim uma tesão perfeitamente incontrolável e irracional.

Ele continuava a mimar-me a beijar-me a acariciar-me. Os meus seios corresponderam imediatamente aos estímulos dele, continuou a passear as mãos pelas minhas pernas pelos contornos do meu rabinho, abaçou-me e atrás de mim podia sentir o sexo rijo dele, as mãos continuavam a envolver o meu peito, com uma forte pressão. Virei-me de frente para ele beijei-o e mamei-lhe a língua, sôfrega como se fosse a última, ajoelhei-me e brochei-o já sem me importar com as outras varandas. Estávamos os dois com uma tesão formidável. Não o deixei vir na minha boca, levantei-me, fiquei de frente para a varanda, levantei ligeiramente a saia que trazia vestida, agarrei naquele pau soberbo encostei-o à minha coninha encharcada e deixei que me fodesse por detrás à bruta, como eu gosto.

Espero sinceramente que os motivos da zanga nunca mais voltem a acontecer. Com o tempo os motivos da zanga diluir-se-ão nas nossas memórias, ficando apenas esta boa recordação tal como muitas outras.

quarta-feira, outubro 11, 2006

És a minha putinha boa!

























O telefone tocou. Com aquela voz suave e pausada, perguntou-me: - Estás em casa?
Respondi afirmativamente.
- Estou a chegar! Quero que calces as tuas meias pretas e vistas a nossa saia. Estou com uma tesão filha da puta.

Dirigi-me para o quarto, despi-me e tomei um duche rápido. Espalhei creme pelo corpo e retoquei a maquilhagem. Escolhi uma lingerie em bordeaux de renda italiana, calcei as meias pretas de renda alta, a saia preta curta e justa, com um body de lycra preta com um decote bem pronunciado. A imagem que o espelho me devolveu não podia ser melhor.
Liguei a televisão e refastelei-me no sofá, enquanto esperava.
Pouco depois, bateu à porta (quando eu estou em casa nunca usa as chaves). Gosta que seja eu a recebê-lo. Beijo-o à chegada e apalpo-o descaradamente por cima das calças. Gosta desses mimos e eu gosto de lhos fazer.
Quando eu apareci brindou-me com um bonito sorriso e beijou-me.
Nessa altura estávamos no Alentejo, lembro-me do calor que fazia. Levei-o de mão dada para o quarto e preparei-me para o despir. De pé à sua frente, comecei a libertá-lo do pólo amarelo, (adoro vê-lo com o pólo amarelo) contrasta com os seus olhos verde água e o tom bronzeado da sua pele, enquanto lhe desapertava o cinto e as calças, beijei-o carinhosamente no pescoço.

Deitou-se ligeiramente na cama para que lhe tirasse os sapatos e lhe puxasse as calças, ficou apenas com a peça de roupa branca como lhe chamamos, retirei-a também. Desprotegido, já sem roupa nenhuma, pude ver a tesão com que estava. O membro erecto a chamar-me... acariciei-o. Larguei-o apenas, para que pudesse tomar um duche para se refrescar.
Pouco depois, voltava ao quarto, puxou-me para ele e procurou a minha boca ao mesmo tempo que apertava os meus seios. A outra mão desceu até ao meu sexo que apertou sem se conseguir conter. Gemi com o prazer. Tirou-me o soutien e mordiscou-me os mamilos, percorri-lhe o corpo e encontrei o pénis a reclamar-me uma carícia. Deixei-me escorregar por ele abaixo até lhe encontrar o sexo erecto. Agarrei-o e chupei-o, senti-o vacilar e gemer baixinho, enquanto apertava a minha cabeça de encontro ao seu sexo para que se pudesse enterrar ainda mais.
Voltou a gemer, fez-me subir novamente e com a boca dele encostada à minha, disse-me em suspiro: - És a minha putinha boa!
Virou-me de costas e, completamente colado a mim, deitou-me na cama, deixou antes, que me libertasse das roupas que não conseguira soltar ainda. Beijou-me novamente, naqueles beijos que nos deixam suspensas... Deixei-o então, viajar livremente pelos contornos do meu corpo, impaciente e sempre colado a mim, fez-me levantar ligeiramente para me penetrar mais fácilmente... Percebi-o imediatamente. Agarrei-lhe o pénis e dirigi-o à entrada que ele pretendia. Meti-o em mim. Gemi num misto de prazer e de tortura. Possuíu-me em movimentos inicialmente vagorosos como que a escolher o seu caminho e depois, mais à vontade... num vai e vem soberbo, explodiu num orgasmo, arrastando-me consigo!
Soltou-se com cuidado de mim, beijou-me como sempre faz e estendeu-se ao meu lado a relaxar.

domingo, outubro 08, 2006

A escolha!












Conheci pela 1ª vez o amor, as carícias e o prazer de ser mulher. O meu corpo feminino finalmente despertou do sono profundo em vivia...

sábado, outubro 07, 2006

Tesão à flor da pele...
















"Sempre tiveste este efeito em mim, deixas-me com a tesão à flor da pele".
....
Naquele fim de tarde...
...Deixei os meus seios livres para a tua boca gulosa. Chupavas como um maluco. Apertavas entre os dedos o outro mamilo, juntando-os o mais que podias para depois os lamberes em simultâneo. Tens uma língua maravilhosa!

Deslizaste uma das tuas mãos até sentires o calor entre as minhas pernas, ali estava eu parada, receptiva, toda molhada. Era asim que tu me querias. Estavámos muito excitados....Que sensação deliciosa!
Ansiosa desapertei os botões da tua camisa e entregamo-nos numa foda sem limites.

sexta-feira, outubro 06, 2006

O nosso amiguinho...




















Deixo-vos aqui, para todas vós, uma experiência por mim passada ainda não há muitos meses. E do mail que enviei ao Cheio de tesão na altura:

Hoje não resisti! Fui à tal lojinha de que falámos. Estava muito bem disposta, desinibida. Pensei c´um raio!!!, não há-de ser nada. Na minha cabeça martelavam-me as tuas palavras.

"Estão lá p´ra vender". As lojas existem, alguém compra. Estacionei, andei um pouco e estava à porta da loja. Olhei mais uma vez para o letreiro "Os sete Pecados". Hesitei. Do outro lado da rua, estava um paspalho que não tirava os olhos de mim e da entrada da loja. Fiquei por ali, a fazer de conta que estava interessada na montra. A decidir-me... a ganhar a coragem que ainda me faltava... não havia de ser nada, não me ia preocupar no que estariam a pensar os donos dos automóveis que não paravam de passar. Com certeza nem reparavam em mim.

Entrei. Já lá dentro, vi que apenas se encontrava um rapaz, nada da empregada que eu tinha imaginado. Se houvesse uma empregada, penso que teria ficado mais à vontade, mas não. Havia apenas um empregado, deu-me as boas-tardes, a que correspondi. Num único olhar vi imediatamente onde estava o que eu procurava. Andei no sentido contrário às prateleiras onde os nossos "amiguinhos" estavam expostos. Demorei-me, a fazer de conta... a ver o que não me interessava. Continuei a percorrer a loja e passei para a zona de exposição dos brinquedos. Peguei-lhes, mirei-os, mas soube logo qual deles é que eu queria.

Do outro lado da loja o jovem gritou-me: - Se precisar de alguma ajuda ou de alguma informação esteja à sua vontade!

Mas eu já me tinha decidido, ainda não o podia trazer, mas sabia que iria voltar.
Vou voltar, desta vez vou retirá-lo do expositor, levá-lo até à caixa, pagá-lo e nunca mais nos vamos separar.

Vai ser o nosso brinquedo, um brinquedo que nos vai unir mais ainda, se é que isso é possível. Quando estivermos longe um do outro, saberás exactamente o que se está a passar. Não que o brinquedo te possa substituir, tu és insubstituível. Mas porque o grau da nossa intimidade, já tão elevado, o será mais ainda.
Agora, envio-te a foto dele, para o poderes conhecer melhor.

Muitos beijinhos, com muitas saudades e obrigada por continuares a ser a pessoa maravilhosa que és e que eu, por um mero acaso, tive a sorte de conhecer tão bem.

P.S: O nosso amiguinho é muito mais bonito que o da foto que vos apresento aqui!

quinta-feira, outubro 05, 2006

Cumplicidades...




Amor, carinho, amizade, cumplicidade...

Amor - Capacidade para tornarmos as fantasias em realidades!

quarta-feira, outubro 04, 2006

Momentos únicos...














Neste momento único, ficou no meu corpo a marca dos teus muitos desejos, nos meus lábios os beijos que nos deixam ficar suspensos...

...Fecho os olhos e ergo-me muito para além das nuvens, caminho em direcção ao céu num extâse que não consigo explicar.

Em voz baixa pronuncio o teu nome. E num doce murmúrio vezes sem conta digo para mim: Gosto de ti... Gosto de ti...!
E o verde dos teus olhos num registo permanente, acompanha todo o meu momento de prazer...

terça-feira, outubro 03, 2006

(Doce Madrugada) 4.30/5.00 AM















Não sei se também vos acontece, mas com certeza que sim. Eu, entre as 4.30/5.00 AM, acordo sempre com "uma tesão filha da puta". Esta madrugada não escapei. Penso que tudo me acontece ainda num estado de quase inconsciência, porque me lembro perfeitamente de não querer acordar. Mas não consigo resistir. Começo a passar as mãos muito ao de leve pelas coxas, coninha e sigo em direcção às maminhas que reagem imediatamente. Voltando novamente às minhas coxas, prolongando a carícia na minha pele divina. Gosto do toque da minha pele, é sempre suave e macia e a minha coninha depilada como eu gosto, começa lentamente a sair daquele torpor e a corresponder aos meus estímulos. Por esta altura, a minha boca ávida por mais mimos, procura a boca do "Cheio de tesão", não o encontra, agora já totalmente desperta, verifico que estou só, (vou ter que me safar sozinha). A tesão não me larga e adormecer e fazer de conta que não está a acontecer nada, também está fora de questão. Já em estado de tesão bastante adiantada, volto-me de barriga para baixo e com as mãos em ponte esfrego a sem-nome, (é assim que lhe chamamos) em vai e vem como se estivesse em cima do "Cheio de tesão" e usasse o caralho dele para me dar prazer. Chego ao clímax com grande satisfação minha, vou à casa de banho pôr tudo em ordem e regresso à cama onde volto a adormecer como um bébé.

domingo, outubro 01, 2006

Fome de ti...














Lembras-te da fome que tinha sempre de ti?
Lembras-te?
Lembras-te daquele fim de tarde... em que saíste mais cedo do trabalho, porque tinhas tu fome de mim?!
Tomei um banho rápido e voltei para a sala onde tu já estavas. Semi-deitado seguravas nele que já estava num tamanho muito razoável. Mandas-me sentar virada para ti. Os teus olhos revelavam a tesão que percorria o teu corpo. Adivinho sempre tudo pelos teus olhos!

Enervada com aquela visão, toco-me sem me conseguir conter por baixo da bonita camisa de dormir, sem cuecas.
Perguntas-me: - Estás a gostar? Não te importas?
Adoro ver-te assim, fico com uma tesão filha da puta. Vejo a tua mão a agitá-lo com força.

Sem te responder levanto ligeiramente a camisa de dormir e começo também eu a acariciar-me. Passo os meus dedos pelo clítoris friccionando-o, o que me deixa louca de desejo. Gemes cheio de prazer. De ti escorre agora um liquidozinho viscoso que me apresso a lamber. Sinto-me molhada e cheia de prazer naquele cenário, os dois entesados um com o outro.
Pedes-me para me ajoelhar. Ajoelho-me, obediente. Dás-mo mais uma vez a provar, enquanto me passas a tua língua pelos meus lábios para os saboreares. Perguntas-me novamente: - Estás a gostar?
Não respondo. Com as tuas investidas de encontro à minha boca e com as sucessivas chupadas, vieste-te logo a seguir, num orgasmo violento e maravilhoso.